sexta-feira, 27 de agosto de 2010
TIM lança internet para celular pré-pago
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/08/26/noticia_tecnologia,i=176354/TIM+LANCA+INTERNET+PARA+CELULAR+PRE+PAGO.shtml
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
FAÇA UM COMPARAÇÃO COM PROCESSADORES AMD
Processadores AMD para PCs desktop
Os processadores AMD são uma usina de força para a próxima geração de soluções para desktops. Seja para jogos, computação em nuvem ou edição de vídeos caseiros, você vivenciará uma melhor experiência com processadores AMD de múltiplos núcleos.
Processadores AMD Phenom™ II
Benefícios imbatíveis dos múltiplos núcleos com os processadores AMD Phenom™ II. Eles oferecem a melhor experiência visual para entretenimento de alta definição, desempenho avançado em multitarefa e inovações de economia de energia, proporcionando máquinas menores e mais refrigeradas, com uso eficiente da energia.
Processadores AMD Phenom™ X4 de quatro núcleos e AMD Phenom™ X3 de três núcleos para casa
Processadores AMD Athlon™ II X2 Dual-Core para desktops
Processadores AMD Athlon™ X2 Dual-Core para desktops
Processadores AMD Athlon™ para desktops
Processadores AMD Sempron™ para desktops
PARA COMPARAR ACESSE:
http://products.amd.com/pt-br/DesktopCPUResult.aspx
Os processadores AMD são uma usina de força para a próxima geração de soluções para desktops. Seja para jogos, computação em nuvem ou edição de vídeos caseiros, você vivenciará uma melhor experiência com processadores AMD de múltiplos núcleos.
Processadores AMD Phenom™ II
Benefícios imbatíveis dos múltiplos núcleos com os processadores AMD Phenom™ II. Eles oferecem a melhor experiência visual para entretenimento de alta definição, desempenho avançado em multitarefa e inovações de economia de energia, proporcionando máquinas menores e mais refrigeradas, com uso eficiente da energia.
Processadores AMD Phenom™ X4 de quatro núcleos e AMD Phenom™ X3 de três núcleos para casa
Processadores AMD Athlon™ II X2 Dual-Core para desktops
Processadores AMD Athlon™ X2 Dual-Core para desktops
Processadores AMD Athlon™ para desktops
Processadores AMD Sempron™ para desktops
PARA COMPARAR ACESSE:
http://products.amd.com/pt-br/DesktopCPUResult.aspx
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
HP supera oferta da Dell para compra da 3PAR
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 23/08/2010 16:14
A líder mundial dos computadores, a americana Hewlett-Packard (HP) anunciou nesta segunda-feira que superou a oferta da rival Dell para comprar a também americana 3PAR, fabricante de sistemas de arquivo de dados, com uma proposta de US$ 1,6 bilhão.
A Dell anunciou na semana passada um acordo com a 3PAR para a comprar por US$ 1,15 bilhão, ou US$ 18 por ação em efetivo.
Em um comunicado, a HP explica que oferece US$ 24 por ação, 33% a mais que o preço proposto pela Dell.
Publicação: 23/08/2010 16:14
A líder mundial dos computadores, a americana Hewlett-Packard (HP) anunciou nesta segunda-feira que superou a oferta da rival Dell para comprar a também americana 3PAR, fabricante de sistemas de arquivo de dados, com uma proposta de US$ 1,6 bilhão.
A Dell anunciou na semana passada um acordo com a 3PAR para a comprar por US$ 1,15 bilhão, ou US$ 18 por ação em efetivo.
Em um comunicado, a HP explica que oferece US$ 24 por ação, 33% a mais que o preço proposto pela Dell.
Empresa testa software que reconhece rostos na web
PC Advisor/Reino Unido
23-08-2010
(Carrie-Ann Skinner)
Programa criado pelos desenvolvedores do Face.com detecta rostos em imagens no Flickr, jornais online e até vídeos do YouTube
Um software capaz de identificar o rosto de uma pessoa e pesquisar na Internet as fotos nas quais ela está presente deve, em breve, ficar disponível a todos os usuários.
O programa, desenvolvido pela mesma empresa israelense responsável pelo Face.com, tem um índice de acerto próximo aos 90% e já está sendo testado por cerca de 5 mil desenvolvedores – a razão de exames tão intensos não foi explicada. Ele guarda a posição de olhos, boca e nariz do indivíduo e usa tais dados para pesquisar faces com as mesmas características.
“Basicamente, você pode pesquisar por pessoas em qualquer foto. Pegar uma pessoa de sua família, por exemplo, e ver onde ele aparece, de imagens no Flickr, passando por jornais online, e até mesmo em vídeos no YouTube”, afirmou o CEO da empresa, Gil Hirsch, ao jornal Sunday Times.
Até agora, aplicativos semelhantes só estavam acessíveis a órgãos do governo ou em redes sociais. A proposta do novo software, no entanto, deixa defensores da privacidade na rede receosos, como Simon Davies, diretor da Privacy International.
“Eu acredito que vá deixar os usuários mais inseguros. Os reguladores têm sido muito benevolentes quanto a proteger a privacidade dos internautas. Temos que aumentar o rigor das leis internacionais”, afirma Davies.
23-08-2010
(Carrie-Ann Skinner)
Programa criado pelos desenvolvedores do Face.com detecta rostos em imagens no Flickr, jornais online e até vídeos do YouTube
Um software capaz de identificar o rosto de uma pessoa e pesquisar na Internet as fotos nas quais ela está presente deve, em breve, ficar disponível a todos os usuários.
O programa, desenvolvido pela mesma empresa israelense responsável pelo Face.com, tem um índice de acerto próximo aos 90% e já está sendo testado por cerca de 5 mil desenvolvedores – a razão de exames tão intensos não foi explicada. Ele guarda a posição de olhos, boca e nariz do indivíduo e usa tais dados para pesquisar faces com as mesmas características.
“Basicamente, você pode pesquisar por pessoas em qualquer foto. Pegar uma pessoa de sua família, por exemplo, e ver onde ele aparece, de imagens no Flickr, passando por jornais online, e até mesmo em vídeos no YouTube”, afirmou o CEO da empresa, Gil Hirsch, ao jornal Sunday Times.
Até agora, aplicativos semelhantes só estavam acessíveis a órgãos do governo ou em redes sociais. A proposta do novo software, no entanto, deixa defensores da privacidade na rede receosos, como Simon Davies, diretor da Privacy International.
“Eu acredito que vá deixar os usuários mais inseguros. Os reguladores têm sido muito benevolentes quanto a proteger a privacidade dos internautas. Temos que aumentar o rigor das leis internacionais”, afirma Davies.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
INFORMATICA x CONHECIMENTO
Para muitos a informação pode ser definida como mensagem, conteúdo, dados, sendo
às vezes confundida com conhecimento.
Para outros, a informação é a substância da comunicação, capaz de, ao reduzir as
incertezas, auxiliar na seleção daquilo que realmente tem significado para nós,
principalmente quando somos bombardeados por tantas e variadas mensagens. Ao
distinguirmos o que tem significado daquilo que não tem, estamos eliminando o “ruído”
e isso faz parte fundamental do processo de informação.
O conhecimento se dá quando pensamos e refletimos diante de um fato, ou seja,
quando usamos a razão e vamos além da informação. Só pelo conhecimento somos
capazes de conceber, ir além, saber, investigar ou desenvolver alguma coisa.
Conhecimento e significado estão intimamente ligados. Quanto mais conhecemos, mais
sabemos o significado. Essa proposição não é absolutamente inovadora na Educação e
foi analisada em 1979 por Dewey em Como pensamos, onde ele assinala e comenta
tal relação:
...Compreender é aprender a significação... Apreender a significação de uma
coisa, de um acontecimento ou situação é ver a coisa em suas relações com
outras coisas... Contrariamente, aquilo a que chamamos coisa bruta, a coisa
sem sentido para nós, é algo cujas relações não foram apreendidas" 1
Essa análise confirma a necessidade e a existência da relação entre conhecimento e
significado. Essa relação permite ampliar nossos conceitos de linguagem e abstração,
nos quais cada uma das relações que fazemos se enreda e estabelece uma
interdependência entre informação e conhecimento.
Assim, podemos afirmar que informação não é conhecimento. A produção em massa de
dados, fatos e números não significa nada se não houver produção de conhecimento.
Lembremos que conhecimento é criado por pessoas, individualmente, a partir de
experiências individuais, eliminando-se o "ruído" e só então é socializado, construindose
redes de conhecimento (individuais e sociais), que estamos continuamente
atualizando.
A informação faz parte de um processo hierárquico, em que encontramos os dados
como base. Os dados são o “recheio” das mensagens e, quando processados, tornamse
informação. Durante o processamento, fazemos a distinção e selecionamos o
significativo, eliminando o "ruído". Essa ação de distinção, seleção e eliminação nada
mais é que uma análise.
A análise é um dos pontos mais importantes desse processo, principalmente quando a
quantidade e a qualidade dos dados é grande e variada, e é por isso que só depois de
analisados eles podem ser chamados de informação.
A informação sozinha não significa nada. Para que se manifeste plenamente, mais que
recebida e aplicada, ela tem que ser, também, processada. Se anteriormente houve a
análise dos dados e esses foram comparados conforme um critério e assim determinouse
o significado, agora comparamos a nova informação com outras informações e a
combinamos com estas, ou seja, fazemos uma síntese. A informação sintetizada é
conhecimento.
Já dissemos que conhecimento, na verdade, é uma rede. Podemos dizer também que
é possível associar o conhecimento com relação, conexão, construção, transformação,
evolução, desenvolvimento.
A informação isolada não tem significado, ao contrário do que ocorre com o
conhecimento. Este se processado e avaliado (atitudes, valores e juízo moral),
transforma-se em saber.
Podemos representar essas etapas, por meio de uma figura ou esquema, para melhor
compreendermos cada uma das fases do processamento da informação no nível
mental e assim analisarmos como se dão as atividades cognitivas que permeiam esse
processo mental.
Vejamos o esquema2 que segue:
Deste modo podemos dizer que uma informação só é válida quando a interpretamos.
...Quando utilizo a informação, ou seja, quando a interpreto, ligo-a a outras
informações para fazer sentido ou, quando me sirvo dela para tomar uma
decisão, atualizo-a. Efetuo, portanto, um ato criativo, produtivo, O
conhecimento, por sua vez, é o fruto de uma aprendizagem, ou seja, o
resultado de uma virtualização da experiência imediata. Em sentido inverso,
este conhecimento pode ser aplicado, ou melhor, ser atualizado em situações
diferentes daquelas da aprendizagem inicial. Toda aplicação efetiva de um
saber é uma resolução inventiva de um problema, uma pequena criação...
às vezes confundida com conhecimento.
Para outros, a informação é a substância da comunicação, capaz de, ao reduzir as
incertezas, auxiliar na seleção daquilo que realmente tem significado para nós,
principalmente quando somos bombardeados por tantas e variadas mensagens. Ao
distinguirmos o que tem significado daquilo que não tem, estamos eliminando o “ruído”
e isso faz parte fundamental do processo de informação.
O conhecimento se dá quando pensamos e refletimos diante de um fato, ou seja,
quando usamos a razão e vamos além da informação. Só pelo conhecimento somos
capazes de conceber, ir além, saber, investigar ou desenvolver alguma coisa.
Conhecimento e significado estão intimamente ligados. Quanto mais conhecemos, mais
sabemos o significado. Essa proposição não é absolutamente inovadora na Educação e
foi analisada em 1979 por Dewey em Como pensamos, onde ele assinala e comenta
tal relação:
...Compreender é aprender a significação... Apreender a significação de uma
coisa, de um acontecimento ou situação é ver a coisa em suas relações com
outras coisas... Contrariamente, aquilo a que chamamos coisa bruta, a coisa
sem sentido para nós, é algo cujas relações não foram apreendidas" 1
Essa análise confirma a necessidade e a existência da relação entre conhecimento e
significado. Essa relação permite ampliar nossos conceitos de linguagem e abstração,
nos quais cada uma das relações que fazemos se enreda e estabelece uma
interdependência entre informação e conhecimento.
Assim, podemos afirmar que informação não é conhecimento. A produção em massa de
dados, fatos e números não significa nada se não houver produção de conhecimento.
Lembremos que conhecimento é criado por pessoas, individualmente, a partir de
experiências individuais, eliminando-se o "ruído" e só então é socializado, construindose
redes de conhecimento (individuais e sociais), que estamos continuamente
atualizando.
A informação faz parte de um processo hierárquico, em que encontramos os dados
como base. Os dados são o “recheio” das mensagens e, quando processados, tornamse
informação. Durante o processamento, fazemos a distinção e selecionamos o
significativo, eliminando o "ruído". Essa ação de distinção, seleção e eliminação nada
mais é que uma análise.
A análise é um dos pontos mais importantes desse processo, principalmente quando a
quantidade e a qualidade dos dados é grande e variada, e é por isso que só depois de
analisados eles podem ser chamados de informação.
A informação sozinha não significa nada. Para que se manifeste plenamente, mais que
recebida e aplicada, ela tem que ser, também, processada. Se anteriormente houve a
análise dos dados e esses foram comparados conforme um critério e assim determinouse
o significado, agora comparamos a nova informação com outras informações e a
combinamos com estas, ou seja, fazemos uma síntese. A informação sintetizada é
conhecimento.
Já dissemos que conhecimento, na verdade, é uma rede. Podemos dizer também que
é possível associar o conhecimento com relação, conexão, construção, transformação,
evolução, desenvolvimento.
A informação isolada não tem significado, ao contrário do que ocorre com o
conhecimento. Este se processado e avaliado (atitudes, valores e juízo moral),
transforma-se em saber.
Podemos representar essas etapas, por meio de uma figura ou esquema, para melhor
compreendermos cada uma das fases do processamento da informação no nível
mental e assim analisarmos como se dão as atividades cognitivas que permeiam esse
processo mental.
Vejamos o esquema2 que segue:
Deste modo podemos dizer que uma informação só é válida quando a interpretamos.
...Quando utilizo a informação, ou seja, quando a interpreto, ligo-a a outras
informações para fazer sentido ou, quando me sirvo dela para tomar uma
decisão, atualizo-a. Efetuo, portanto, um ato criativo, produtivo, O
conhecimento, por sua vez, é o fruto de uma aprendizagem, ou seja, o
resultado de uma virtualização da experiência imediata. Em sentido inverso,
este conhecimento pode ser aplicado, ou melhor, ser atualizado em situações
diferentes daquelas da aprendizagem inicial. Toda aplicação efetiva de um
saber é uma resolução inventiva de um problema, uma pequena criação...
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